Será que devemos deixar as influências externas modificarem TANTO os nossos caminhos e opções? Eu acredito que na multidão de conselhos há sabedoria, mas essa sabedoria deve ser aplicada com nosso próprio entendimento? Ou devemos seguir uma receita de bolo passada por outras pessoas que não vivem, sentem ou participam ativamente da nossa vida? E quando essa receita de bolo nem é tão clara assim?

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Terminou minha semana de férias... espero que tenha sido bom pros meus pais, eles realmente precisavam desse tempo deles em família, sem o estresse que é viver em casa com todas as corridas do dia a dia.

Pra mim foi bom e ruim. Foi bom ter liberdade de novo, foi bom morar sozinho por uns tempos. Mas foi ruim pela falta de mobilidade que a cidade me proporciona. E pela falta de bons amigos com horários compatíveis com os meus...

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Eu as vezes não sei se acredito ou não em algumas coisas do tipo: "Não era a hora certa, agora é que é, ou ainda vai ser". Será que existe alguma hora que deve nos preocupar que não seja o "agora"? Pois o passado tá lá atras e não temos Ctrl+Z na vida... e por mais que queiramos direcionar, o futuro é totalmente aberto e portanto incontrolável, pelo menos do nosso ponto de vista. Por mais que tracemos metas e whatever... nem todas as variáveis são controláveis, e há poucas constantes.

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E é isso o aniversário está chegando, e por enquanto tudo está tranquilo... :D

3 comentários:

Escrevemos juntos... :D
De novo, não entendi nada do seu post. hehehe.

hahahaha
Maneiro né? Mas um dia eu traduzo... prometo :D

Olha, receitas de bolo pra vida raramente dão certo. Ainda mais receitas duvidosas. Deixa isso pra lá.

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Sempre tem coisa legal pra se fazer sozinho. Tô aprendendo isso!

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Olha, eu acho que um mínimo de metas a gente tem que ter. Senão o "agora" vira uma loucura. E você se perde no meio do caminho. Experiênca própria.

Há poucas constantes, mas às vezes são elas que vão te salvar o "agora". #lost

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Autores

Lu Vedovato [AKA Tuelha]
28 anos, 1 ano e poucos casada com o Cazé, economista, pseudo-paulistana e muito, muito nerd. Anda de ônibus lendo livro e, em casa, lê jornais pela internet e revistas de papel mesmo. Gosta de rock, pop e clássico. Descobriu um grande prazer na arte de dirigir, karts em especial. Adora F1, mas não acorda de madrugada pra assistir aos GPs. Chora até em comercial de margarina. Faz terapia. Adora a vida e os amigos que ela conquistou e vai conquistar nesta longa jornada.

Nan
23 anos de crises constantes. Ficando pra tia. Não consegue terminar a faculdade (mas dessa vez está se esforçando de verdade). Ama ler. Compulsiva por livros, compra no mínimo 1 por mês (e lê e relê tudo que tem!). Ama a família e os muitos amigos espalhados pelos 4 cantos do globo. Adora música e cinema. Eterna curiosa sobre esses assuntos. Hitchcock é o diretor preferido. Tem uma tatuagem da Dave Matthews band. Planos de se mandar do país por tempo indeterminado.

André [AKA Charlie / Deko]
30 Anos. Indo audaciosamente onde nenhum André jamais esteve. Um eterno sonhador, que sonhou tanto que ao acordar de repente se viu às portas da maturidade, com muita coisa pra ter sido feita durante o caminho. Como não dá mais pra aproveitar o que está atrás. Vou correr para curtir cada segundo do que tenho pela frente.
Nerd, as vezes praticante, mas assumido. Sei diferenciar um Klingon de um Ewok. E rio de 95% das piadas de 'The Big Bang Theory' por entender...
Trabalhando como educador na área de informática, vejo e vivencio coisas que muita gente duvida. E ainda me lembro que queria ser quando eu crescesse. Só que eu cresci... e agora?